URGENTE: Alvo da decisão mais absurda de Moraes vem a público e se manifesta de forma contundente (veja o vídeo)
Novas revelações divulgadas pela Folha de S. Paulo apontam que os assessores do ministro Alexandre de Moraes teriam mentido no processo sigiloso que acabou por determinar o bloqueio nas redes sociais do ex-deputado estadual paranaense Homero Marchese. O pedido foi feito pelo gabinete do ministro, mas configurou no processo como se fosse uma "denúncia anônima".
O caso também aponta que nem todos os alvos dos relatórios produzidos pelo órgão de combate à desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) eram investigados no inquérito das fake news, como afirmou Alexandre de Moraes em sessão no STF no último dia 14.
Mensagens entre assessores e documentos internos indicam que o bloqueio se deu após Marchese ter compartilhado informações sobre um evento com os ministros do STF em Nova York, em que apareceu o termo "máfia brasileira". A publicação contestada por Moraes, ainda, foi uma edição da original, em que não havia essa expressão.
De acordo Moraes, a divulgação poderia configurar os crimes de "incitar, publicamente, a prática de crime" e o de "tentar, com emprego de violência ou grave ameaça, abolir o Estado Democrático de Direito".
Porém, o bloqueio das contas de Marchese não foi precedido de uma análise adequada e não envolveu o Ministério Público até dias depois. O ex-deputado ficou com suas contas bloqueadas por vários meses antes que as plataformas o desbloqueassem, e o caso continua sendo alvo de disputas jurídicas.
Em maio deste ano, ao Entrelinhas, Homero contou que, em novembro de 2022, notou que suas redes sociais haviam sido tiradas do ar. A remoção não teve nenhuma notificação. Homero tentou, sem sucesso, contato com as redes, inclusive por meio de ações movidas por seus advogados. Ao ligar para o gabinete do ministro, soube que, por determinação do magistrado, suas redes estavam censuradas.
O bloqueio das redes sociais de Marchese também foi revelado no início deste ano em um arquivo divulgado pela empresa de Elon Musk no escândalo Twitter Files, como parte da censura sofrida por deputados.
Machese usou as redes sociais para afirmar que a reportagem do jornal Folha de S. Paulo revela "ato criminoso de quem perdeu qualquer limite, por conta especialmente da conivência de muita gente."
Confira:
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- Fonte: Jornal da Cidade Online