Novamente, Bolsonaro é convocado para depor em caso envolvendo as eleições de 2022
A Justiça Federal de Santa Catarina determinou que o ex-presidente Jair Bolsonaro deve prestar depoimento presencial no processo que investiga Silvinei Vasques, ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), por possíveis irregularidades cometidas durante as eleições de 2022.
A defesa de Vasques solicitou que o depoimento de Bolsonaro fosse realizado oralmente, argumentando que um depoimento escrito poderia prejudicar o direito à ampla defesa.
Silvinei Vasques é acusado de improbidade administrativa, crime relacionado ao uso indevido do cargo público, por supostamente ter usado a PRF para interferir no processo eleitoral.
Em outubro de 2022, ele teria ordenado operações de fiscalização de trânsito em rodovias no Nordeste, região onde o Lula recebeu a maior parte dos votos. A suspeita é que essas operações foram uma tentativa de dificultar o transporte de eleitores no dia da votação do segundo turno.
Além disso, Vasques é investigado por declarações públicas que teria feito em apoio a Bolsonaro durante a campanha eleitoral, violando a imparcialidade exigida dos servidores públicos em um cargo de liderança.
A investigação, conduzida pela Controladoria-Geral da União (CGU), pode resultar na cassação de sua aposentadoria.
Em meio às tensões da disputa presidencial de 2022, Silvinei Vasques teria utilizado seu cargo de diretor da PRF para ordenar operações em regiões onde Bolsonaro enfrentava desvantagem eleitoral, segundo as investigações.
O foco principal foi o Nordeste, onde a PRF realizou uma série de blitzes que geraram suspeitas de obstrução ao fluxo de eleitores.
Essas ações foram vistas como parte de uma tentativa de favorecer o então presidente Bolsonaro.
Vasques chegou a fazer postagens nas redes sociais pedindo votos para Bolsonaro, o que levantou suspeitas sobre seu comportamento durante a campanha.
Bolsonaro foi convocado a depor presencialmente no caso, enquanto Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, também foi chamado como testemunha, mas poderá prestar depoimento por escrito.
A cruel perseguição contra o ex-presidente Bolsonaro parece não ter fim! Ele correu muitos riscos durante o ano de 2022. Isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime", um best seller no Brasil.
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- Fonte: Jornal da Cidade Online